Uma história de apropriação do público pelo privado, em Santos
Um leitor, estimulado pelo post de ontem (Um elefante na loja de cristais), pede informações sobre o episódio da venda do pátio da Fepasa, no Campo Grande (onde hoje estão o Extra e o Centro de Convenções).
Contei esta história, detalhadamente, em sete páginas de minha tese de doutorado, com o distanciamento que a vida acadêmica impõe. Mas é um bom registro do que ocorreu na época e ilustra bem as relações entre público e privado, em nosso país.
Como o relato é longo, peço que aqueles que quiserem conhecê-lo enviem e-mail para jmc10557@gmail.com, que eu envio o texto.
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