Se não é por cima, é por baixo
Aparentemente o empreendedor responsável pela construção das torres em frente ao shopping Praiamar resolveu mudar radicalmente de estratégia. A construção, que já foi objeto do post que pode ser lido em http://olharpraiano.blogspot.com/2011/08/ponte-dos-gemidos.html?m=1, que tinha prevista uma passarela de ligação com o shopping, sobre via pública, agora possui uma imensa cratera diante de si.
O buraco, que mais parece a embocadura de um túnel (para ligar com o shopping?), aberto ontem, durante forte chuva, engoliu dois automóveis e parte da via pública.
Não é a primeira vez que o empreendimento provoca estragos na vizinhança, pois a obra já abateu, por duas vezes, o piso do estacionamento da agência do INSS, localizada ao lado.
É evidente que uma sucessão de barbeiragens vem sendo cometida, na execução do rebaixamento do lençol, para construção do subsolo. Mas a legislação municipal conta, desde 2010, com um instrumento para monitorar este tipo de problema. Trata-se plano de redução de impactos de execução de fundações profundas e rebaixamento do lençol.
Este plano deve ser elaborado pelo empreendedor e entregue à Prefeitura e vizinhos. O documento deve prever, inclusive, medidas para mitigar impactos sobre as vias públicas.
Resta saber se o plano foi feito e se está sendo monitorado pela fiscalização municipal.
Com os problemas ocorridos no INSS, algo já deveria ter sido feito, pela fiscalização, para prevenir ocorrências como as de ontem.
O buraco, que mais parece a embocadura de um túnel (para ligar com o shopping?), aberto ontem, durante forte chuva, engoliu dois automóveis e parte da via pública.
Não é a primeira vez que o empreendimento provoca estragos na vizinhança, pois a obra já abateu, por duas vezes, o piso do estacionamento da agência do INSS, localizada ao lado.
É evidente que uma sucessão de barbeiragens vem sendo cometida, na execução do rebaixamento do lençol, para construção do subsolo. Mas a legislação municipal conta, desde 2010, com um instrumento para monitorar este tipo de problema. Trata-se plano de redução de impactos de execução de fundações profundas e rebaixamento do lençol.
Este plano deve ser elaborado pelo empreendedor e entregue à Prefeitura e vizinhos. O documento deve prever, inclusive, medidas para mitigar impactos sobre as vias públicas.
Resta saber se o plano foi feito e se está sendo monitorado pela fiscalização municipal.
Com os problemas ocorridos no INSS, algo já deveria ter sido feito, pela fiscalização, para prevenir ocorrências como as de ontem.
Em Santos, o Mendes faz o que quer, e todos fazem de conta que não vêem. Será cegos ou comprados..??? Apenas sinto pelas pessoas que são prejudicadas pelas barbeiragens do Mendes que são cometidas há anos, como o Edificio Magnólia, o qual até hoje não foi ressarcido pelos reparos pagos pelos condôminos, devido à sua má construção. No Mundo dos Mendes, é tudo lindo, maravilhoso, luxuoso. Porém a verdade é que não têem o mínimo de respeito com a vida dos demais.
ResponderExcluir