Incompetência metropolitana
Duas notícias publicadas na imprensa local neste final de semana, as quais reproduzo abaixo, são de desanimar quem paga caro para se espremer nos ônibus metropolitanos da Baixada Santista ou os espera por verdadeiras eternidades, nos pontos da nossa região.
A primeira, uma nota publicada na pág. 3 da edição de 17 a 23/3, do Boqueirão News, dá conta da suspensão do processo licitatório do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), pelo Tribunal de Contas do Estado, informada muito discretamente.
A outra, uma matéria publicada na pág. A-7 da edição de hoje de A Tribuna, aponta o crescimento das queixas de usuários do transporte coletivo metropolitano, sob gestão estadual, pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), em cerca de 33%, no ano passado.
Este número não deve surpreender os quem não possuem veículo próprio para se locomover pela Baixada, que são a grande maioria. Mas pelo menos a possibilidade de implantação do VLT, ainda que a questão tarifária e de integração seja nebulosa, poderia dar alguma esperança para moradores de São Vicente e Santos.
Mas o que se observa é uma total incompetência metropolitana, quando se trata de olhar para aqueles que são obrigados a morar longe do emprego, do estudo ou dos serviços que se concentram em Santos.
A primeira, uma nota publicada na pág. 3 da edição de 17 a 23/3, do Boqueirão News, dá conta da suspensão do processo licitatório do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), pelo Tribunal de Contas do Estado, informada muito discretamente.
A outra, uma matéria publicada na pág. A-7 da edição de hoje de A Tribuna, aponta o crescimento das queixas de usuários do transporte coletivo metropolitano, sob gestão estadual, pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), em cerca de 33%, no ano passado.
Este número não deve surpreender os quem não possuem veículo próprio para se locomover pela Baixada, que são a grande maioria. Mas pelo menos a possibilidade de implantação do VLT, ainda que a questão tarifária e de integração seja nebulosa, poderia dar alguma esperança para moradores de São Vicente e Santos.
Mas o que se observa é uma total incompetência metropolitana, quando se trata de olhar para aqueles que são obrigados a morar longe do emprego, do estudo ou dos serviços que se concentram em Santos.
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