Deslocamento pendular por motivo de trabalho na Baixada Santista é destaque em A Tribuna
O deslocamento pendular por motivo de trabalho na Baixada Santista, abordado no post, do dia 23/5, é destaque na matéria intitulada "Vaivém para trabalhar: 2 em 10 na BS", publicada na página A-11, da edição de hoje de A Tribuna.
A reportagem, para a qual fui ouvido, apresenta a tabela abaixo, com alguns dados que divulguei no referido post, e outros que havia me programado para divulgar nos próximos dias. A convergência de pauta foi oportuna, pois assim se leva a um público maior algumas das considerações que fiz no referido post e outras que ainda estava por fazer.
Sintetizando a questão, é importante que os municípios "exportadores" de mão-de-obra empreendam esforços para ampliar suas bases econômicas e, ao mesmo tempo, que a questão da mobilidade urbana, com estímulo ao transporte coletivo e restrição ao individual, seja de fato prioridade.
Quanto ao primeiro tópico, é necessária uma visão de desenvolvimento regional articulada, que garanta a implantação de atividades econômicas intensivas em mão-de-obra nestes municípios.
Também é essencial que medidas urgentes sejam tomadas para reverter o crescimento horizontal da urbanização na Baixada Santista, promovendo o adensamento controlado das áreas centrais, por meio de política de habitação integrada às demais políticas urbanas.
Eis aí uma agenda imprescindível para nossa região.
A reportagem, para a qual fui ouvido, apresenta a tabela abaixo, com alguns dados que divulguei no referido post, e outros que havia me programado para divulgar nos próximos dias. A convergência de pauta foi oportuna, pois assim se leva a um público maior algumas das considerações que fiz no referido post e outras que ainda estava por fazer.
Sintetizando a questão, é importante que os municípios "exportadores" de mão-de-obra empreendam esforços para ampliar suas bases econômicas e, ao mesmo tempo, que a questão da mobilidade urbana, com estímulo ao transporte coletivo e restrição ao individual, seja de fato prioridade.
Quanto ao primeiro tópico, é necessária uma visão de desenvolvimento regional articulada, que garanta a implantação de atividades econômicas intensivas em mão-de-obra nestes municípios.
Também é essencial que medidas urgentes sejam tomadas para reverter o crescimento horizontal da urbanização na Baixada Santista, promovendo o adensamento controlado das áreas centrais, por meio de política de habitação integrada às demais políticas urbanas.
Eis aí uma agenda imprescindível para nossa região.
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