Mobilidade regional: Ecorodovias assina termo aditivo para investimento na Baixada Santista

Conforme noticiado abaixo, pelo Valor Econômico, com muito atraso, e certamente após muita discussão entre governo do estado e concessionária, foram realizados os ajustes necessários para eliminar os gargalos viários no eixo Anchieta - SP-55, em Cubatão. Desta forma, a Ecovias teve dilatado o prazo de concessão do SAI.
Mas não foi desta vez que os viadutos da Imigrantes, na área insular de São Vicente e os acessos ao Porto, na entrada de Santos, foram inseridos no pacote.
Vamos continuar aguardando novos ajustes.

Do Valor Econômico:
14/11/2012 - 09h40
A Ecorodovias, por meio da subsidiária Ecovias, e o governo do Estado de São Paulo assinaram um termo aditivo modificativo ao contrato de concessão para a execução de obras no valor de R$ 328 milhões, conforme antecipado pelo Valor.
A Ecovias tem a concessão para explorar o sistema Anchieta-Imigrantes, ligação de 176 quilômetros entre a capital do Estado de São Paulo e a Baixada Santista.
Segundo a empresa, os investimentos incluem a remodelação do trevo localizado no quilômetro 55 da Rodovia Anchieta, com implantação de um anel viário interligando as rodovias Anchieta, Cônego Domênico Rangoni, Imigrantes e Padre Manoel da Nóbrega, e a construção de uma terceira faixa em ambos os sentidos na rodovia Cônego Domenico Rangoni, entre os quilômetros 270 e 262, na região do Polo Industrial de Cubatão. As obras deverão estar concluídas em setembro de 2014.
"A inclusão das obras no contrato e o seu reequilíbrio econômico-financeiro serão realizados em comum acordo com o poder concedente através da metodologia de fluxo de caixa marginal, aplicando uma taxa interna de retorno (TIR) de 9,1% real e não alavancada. O reequilíbrio se dará com a extensão do prazo do contrato equivalente a 18 meses e 11 dias, sem alteração do contrato original", informou a Ecorodovias, por meio de comunicado ao mercado.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Remoções na Entrada da Cidade: o que houve com o Conjunto Habitacional da Prainha do Ilhéu?

Como as avenidas morrem

APA Santos Continente: reavivando a memória