VLT: a dor da gente não sai no jornal.

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A propósito da "audiência" escrita do VLT (ver post anterior), o jornal A Tribuna, em sua edição de hoje, trata do evento em sua página A-6 e deu destaque às sugestões apresentadas pelo público presente.
Mas infelizmente as sugestões apresentadas por este blogueiro não mereceram a mesma atenção. Vejam abaixo a foto que delas tirei, antes de entregá-las à funcionária que recolhia as papeletas.
Mais não escrevi, porque no papel não cabia. Embora tenham avisado que poderíamos usar mais uma folha, considerei que desta forma as ideias ficariam truncadas.
Portanto, além de não podermos nos manifestar oralmente, foi extremamente limitado o espaço para apresentar por escrito questionamentos e sugestões, acerca de um tema tão complexo.
Como diria o Chico, a dor da gente não sai no jornal.

Comentários

  1. Carriço, a EMTU respondeu a sua pergunta alegando que nenhum imovel N2 sera demolido. Eu nao tenho blog e fiz alguns trajetos respeitando o raio minimo da curva da composiçao. Creio que o senhor estava na mesma fileira que eu. Estou a disposiçao, se um dia quiser discutir sobre o assunto. Atenciosamente, Leandro Fukuji

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  2. Sabe como o Japão saiu da miséria imposta pelos samurais que inclusive gerou tanta fome que o povo diminuiu de tamanho?
    Abraço.

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  3. Prezado Anônimo, nenhum imóvel Nível 2 será demolido porque o atual prefeito enviou à Câmara o Projeto de Lei Complementar 54/2012 alterando os níveis de proteção atribuídos pelo Condepasa. Assim, quando eles forem demolidos, não serão mais Nível 2. Espertos não? Veja os endereços dos imóveis no post "Audiência escrita". Se não acreditar em mim, vá no site da Câmara e busque o teor do projeto em Proposituras.

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    1. JMC, eu repassei a resposta da EMTU pois achei que não estava mais lá para a ouvir a resposta que já imaginava ouvir, já que a "audiência" foi um na verdade um comunicado a sociedade. Também não concordo com a demolicao dos imóveis mostrados e tenho certeza que existem trajetos melhores. O Trajeto esta sendo pensado somente para passar em frente a Petrobras, situação que nem na sede do Rio acontece. Abraco

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